Foco no cliente e verticalização, essas são as estratégias que o novo vice-presidente da KORE para América Latina, Julio Tesser, aposta para impulsionar o crescimento da líder global em soluções de Internet das Coisas no Brasil. O gestor afirma que o mercado brasileiro é fundamental para a estratégia global da organização e acredita que as oportunidades nunca foram melhores.
“Temos um espaço muito grande de crescimento, principalmente se a gente pensar em verticais como de rastreamento veicular, telemetria e telemática. O advento dos veículos por assinatura hoje representa algo em torno de 9% do setor e cresce mensalmente. Também temos as Utilities e toda a parte de Smart Meter que ainda se estrutura, além do agronegócio que possui um potencial gigantesco” detalhou Tesser.
Diante desse cenário de oportunidades, Tesser conta que o primeiro movimento é focar ainda mais no cliente, buscando excelência no atendimento, desde transparência na venda a um suporte de atendimento eficaz, que resulte na criação de parcerias estratégicas. “A prioridade da KORE é garantir conectividade em escala e soluções globais para nossos parceiros. Por isso vamos entregar excelência em todos os nossos processos levando produto e ferramentas eficientes. A minha premissa é o cliente no centro de tudo”, explicou.
Outra estratégia citada pelo novo executivo é a verticalização na abordagem de negócios. “Vamos começar a olhar a estrutura de outra maneira, tendo especialistas em cada solução como telemática, telemetria, rastreamento, pagamentos móveis, Utilities e Agro. Cada uma dessas ganhará uma disposição verticalizada, e para isso faremos uma análise estratégica para definir quais priorizamos neste primeiro momento”, acrescentou Tesser.
Jornada
Com mais de 25 anos de experiência no setor de tecnologia, Tesser atuou em organizações globais conhecidas e também em startups brasileiras. Em sua trajetória trabalhou em projetos de conectividade para os mais diversos players do mercado. Inclusive já havia passado pela KORE anteriormente como diretor comercial. “O know-how que adquiri nessas empresas, me deu a confiança para afirmar que estou pronto para esse desafio. Liderar uma estrutura regional como a América Latina é muito importante e estratégico para a companhia, e eu me sinto preparado por conta dessa trajetória em minha carreira”, concluiu.