segunda-feira, 15 de dezembro de 2025
SIGA-NOS NO GOOGLE NEWS
IT Section - O essencial da TI em um só lugar
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Sem Resultados
Ver todos os resultados
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Sem Resultados
Ver todos os resultados
IT Section - O essencial da TI em um só lugar
Sem Resultados
Ver todos os resultados
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Home Notícias Negócios

Empresas latino-americanas aderem ao modelo Zero Trust de segurança na nuvem

Segundo um recente estudo da NTT DATA, a abordagem é conhecida por 88% das empresas da América Latina.

IT Section Por IT Section
01/08/2023 - 08:53
A A
0
Foto: Canva

Foto: Canva

CompartilharPostar

À medida que as empresas intensificam os processos de transformação digital, a migração dos dados para a nuvem se apresenta como a alternativa mais viável. Essa transição, no entanto, requer muitos cuidados com a segurança cibernética. Incidentes recentes mostram como a ameaça de ciberataques nunca foi tão grande. Nesse contexto, um modelo que tem crescido em relevância é o de Zero Trust (“Confiança Zero”, em tradução livre). Consiste na filosofia de que nenhuma pessoa ou dispositivo interno ou externo deve ter acesso a todos os dados de uma organização até que seja autenticado, e sua identidade constantemente verificada. Segundo o estudo “Panorama da Adoção de Zero Trust na América Latina”, recém-lançado pela NTT DATA, a abordagem é conhecida por 88% das empresas da América Latina, e adotado por metade delas.

O estudo ouviu executivos de 35 grandes empresas de âmbito regional e nacional em países como Brasil, Argentina, México, Colômbia, Chile e Peru. Buscou compreender a maturidade e nível de adoção do Zero Trust na América Latina, bem como as percepções das principais vantagens do modelo, suas principais barreiras e uma visão do futuro da segurança nas organizações.

Carla Schwarzer, diretora de Cibersegurança da NTT DATA Brasil, explica que a maior preocupação com a segurança dos dados se dá em um momento em que mais organizações passam a explorar todos os benefícios oferecidos pela nuvem. “O estudo mostrou que 75% das organizações participantes já dispõem de serviços na nuvem, ou migraram completamente. Isso as obrigou a repensar suas estratégias de segurança, com 54% já vendo o investimento em Zero Trust como ‘muito crítico’.”

A pesquisa também revela os cinco principais benefícios percebidos pelos executivos com a adoção do Zero Trust: maior proteção a dados de clientes e controle sobre o ambiente de nuvem (ambos com 54%), melhoria dos controles de permissão (42%), melhor defesa contra vulnerabilidades de segurança (38%) e tanto agilidade como segurança no cumprimento de normas (35%).

Desafios

O relatório aponta alguns desafios encontrados pelas empresas na adoção do Zero Trust. No âmbito tecnológico, destaca-se a crescente preocupação com a segurança dos endpoints – dispositivos conectados em uma rede privada ou corporativa que recebem e transmitem dados e informações. Especialmente com a popularização do 5G, e a consolidação do uso empresarial dos dispositivos IoT, os endpoints crescem em um ritmo difícil de acompanhar, o que representa um desafio na cobertura de toda a infraestrutura comercial de uma companhia.

Além disso, o estudo levanta outro fator a ser considerado: a falta de mão de obra qualificada. “As empresas não possuem talentos internos ou terceirizados para executar iniciativas de adoção do Zero Trust. A ausência e/ou baixo número dessas equipes significa que o estudo de viabilidade para a implementação da segurança nas nuvens não é sequer realizado, o que dificulta a obtenção do apoio para investimentos da alta administração”, diz a diretora de Cibersegurança da NTT DATA Brasil.

Além disso, no momento da implementação dos produtos, a carência de talentos especializados exige mais suporte dos fabricantes, nem sempre disponíveis na escala necessária. O especialista explica que existem outras barreiras, como a falta do apoio de parceiros e de desenvolvimento de casos de negócio, mas que ultimamente se relacionam à escassez de talento.

No entanto, os dados mostram que 69% das organizações ouvidas possuem estratégias definidas e implementadas na capacitação e treinamento de talentos em cibersegurança. “Isso ajuda a ilustrar o crescimento da maturidade dessas empresas, que entendem que a formação qualificada é a melhor maneira de reduzir o gap que atinge o setor, e por consequência permite que a mentalidade Zero Trust seja implementada com mais sucesso”, diz Schwarzer.

O estudo completo pode ser baixado aqui.

Tags: cibersegurançaNTT Datazero trust
IT Section

IT Section

IT Section é um portal de notícias, artigos, produtos, entrevistas e vídeos sobre tudo o que acontece no mercado de tecnologia.

Veja tambémArtigos

Foto: Canva
Negócios

Faiston firma parceria com Telcoweb para fortalecer oferta de conectividade corporativa

Foto: Canva
Negócios

Add Value reforça portfólio com novas alianças em infraestrutura e segurança

Foto: Canva
Negócios

Vertiv conclui aquisição da PurgeRite e amplia oferta de resfriamento líquido

Foto: Canva
Segurança

ESET identifica golpe que usa app legítimo para controlar celulares de vítimas

Próximo Artigo
Foto: Canva

7 cursos gratuitos para começar na área de tecnologia

Por favor, faça login para comentar

Categorias

  • Casos de sucesso
  • Entrevistas
  • Negócios
  • Notícias
  • Opinião
  • Produtos
  • RH
  • Segurança
  • Tecnologia
  • Arquivo
  • Erramos
  • Home
  • Política de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Sobre

IT Section © 2023 -Todos Direitos Reservados - Powered by ZionLab

Sem Resultados
Ver todos os resultados
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Este site usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Para saber mais, visite nossa política de privacidade.