A Dedalus acaba de encerrar o primeiro semestre celebrando uma grande conquista: as metas traçadas para todo o ano de 2023, em termos de venda de consultoria e projetos pontuais, já foram batidas em 12% e 45%, respectivamente. E a explicação é uma só. O mercado está vivendo um momento de forte revisão de rotas em que garantir a governança de dados, o controle de processos, a otimização de recursos e a busca por resultados de curto prazo, se tornaram as palavras de ordem.
“Foi um semestre onde vimos que as empresas tiveram que amadurecer rapidamente e repensar suas rotas e isso gerou um aquecimento de demanda muito forte para nós. Nossa grande missão foi ajudar os nossos clientes a olhar profundamente para as suas estruturas e a traçar um diagnóstico sobre o que de fato precisava ser priorizado, contratado ou mesmo mudado. Para se ter uma ideia do que isso representou na ponta, geramos uma economia de R$ 13 milhões para os nossos clientes na América Latina em consumo de nuvem, apenas nesses seis primeiros meses do ano”, detalha Maurício Fernandes, CEO da Dedalus.
De acordo com o executivo, a empresa encerrou o período com um crescimento de 37% de receita de serviços e 22% de aumento de número de contratos. O segmento de saúde foi um dos que mais puxou esse resultado. “Esse mercado está passando por um momento de forte consolidação e digitalização. E isso deve permanecer até o final do ano. Nossa expectativa é que as demandas vindas desse setor sigam em alta”, detalha Maurício.
Foco na América Latina
Dando sequência ao plano de expansão anunciado anteriormente pela companhia, a Dedalus concentrou esforços em sua atuação na Argentina e no Chile. Segundo Fernandes, 70% dos novos contratos fechados no primeiro semestre vieram da Argentina. Já no Chile, o grande foco foi estruturar a operação. “O mercado latino-americano como um todo está apostando cada vez mais em multicloud e na oferta de nuvens regionais e queremos capturar essas oportunidades. Ampliar nossa atuação regional tem sido um dos grandes focos do ano”, finaliza o executivo.