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Da Migração do ECC ao S/4HANA: Um guia para uma bem-sucedida na era da transformação digital

Guilherme Joventino, Co-fundador e COO da Mignow, fornece informações sobre o S/4HANA e sobre os passos para uma migração bem sucedida.

IT Section Por IT Section
30/08/2023 - 17:03
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Foto: Divulgação

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No atual cenário da transformação digital, as organizações estão em busca de soluções que otimizem seus processos internos, melhorem o controle de dados e simplifiquem suas operações. O (System Applications and Products in Data Processing) tem desempenhado um papel crucial ao automatizar tarefas rotineiras, como a geração de relatórios que, outrora, demandavam esforços manuais. Além disso, a automação de processos robóticos adiciona um impulso à eficiência das atividades diárias.

À medida que a paisagem digital evolui, o SAP também está passando por uma transformação para se alinhar às tendências emergentes, como a Internet das Coisas (IoT), blockchain e análise de dados. Isso significa que os usuários do software precisarão migrar do SAP ECC, lançado em 2006, para o S/4HANA até o prazo estipulado em 2027. A não migração poderá resultar em aumento dos custos de manutenção e a perda do Enterprise Support.

O S/4HANA, em comparação com sua versão anterior, foi desenvolvido para se adequar ao modelo operacional atual das organizações. Ele é mais flexível em relação a mudanças, aquisições e à incorporação de novos canais de vendas. A crescente necessidade por essa flexibilidade é observada à medida que empresas expandem para novos mercados e integram produtos de marcas menores através de aquisições. O S/4HANA permite que as empresas mantenham essas aquisições em um ambiente de nuvem pública SAP, eliminando a complexidade de incorporá-las diretamente ao núcleo do sistema.

Além disso, o S/4HANA apresenta uma melhoria considerável em termos de velocidade. Por meio de um design de dados inteligente, o sistema reduz a redundância e agregação de informações, resultando em análises e insights mais rápidos. A integração de transações comerciais e recursos analíticos no mesmo sistema agiliza a tomada de decisões e a execução de processos, consolidando todas essas funcionalidades em um único aplicativo e uma única fonte de informações. Além desses benefícios, a migração está associada a uma redução significativa de 30% nos custos operacionais, a uma economia de 20% no estoque e a uma notável agilização de 50% nos tempos de processamento de faturamento.

O sucesso da migração depende, em grande medida, da estratégia escolhida. Quatro modelos principais surgem como opções: Brownfield, Greenfield, Bluefield e Shell Conversion. O Brownfield preserva todo o histórico e dados de configuração, sendo indicado para empresas jovens ou que já estejam alinhadas ao padrão SAP. Empresas renomadas, como Pague Menos, Localiza, Safra e Raia Drogasil, utilizaram esse modelo, representando 73,5% das migrações, segundo pesquisa realizada pela Mignow. Por outro lado, o Greenfield envolve uma instalação e configuração completas, permitindo testar inovações e sistemas de terceiros. Esse modelo é encontrado em 5,9% das migrações.

Para empresas complexas com estruturas sofisticadas, o modelo Bluefield ou Shell Conversion se destaca como a melhor alternativa. Este modelo combina características dos modelos Brownfield e Greenfield, permitindo que a organização selecione os dados a serem aproveitados. Com essa abordagem, é possível iniciar o SAP do zero e executar processos separados para diferentes códigos empresariais, otimizando o tempo de inatividade do sistema e incluindo dados específicos na conversão. Empresas como Centauro e Grupo Petrópolis escolheram esse modelo, que também corresponde a 5,9% das migrações, de acordo com a pesquisa.

A pesquisa também indica que 14,7% dos entrevistados não conhecem os modelos ou não sabem qual utilizar em sua migração. Para escolher a melhor opção de migração para cada organização, é recomendado que haja um estudo interno, envolvendo banco de dados, setores, colaboradores e a própria leitura do sistema da empresa, o que inclui magnitude da organização, versões do sistema, tamanho, plugins integrados, quantidade de códigos customizados e os chamados “Z’s”, que são extensões específicas da organização que não utilizarão o SAP. Esta etapa, chamada assessment, é um autodescobrimento da empresa, faz parte do pré-projeto, e é fundamental para uma migração mais efetiva e com menor taxa de erros.

Confira a pesquisa com os dados mencionados:

Selecionar o modelo adequado de migração requer uma avaliação interna abrangente, levando em conta fatores como o tamanho da organização, as configurações do sistema atual, personalizações, a quantidade de códigos customizados e as extensões específicas da empresa. Esse processo de avaliação é crucial para minimizar erros e garantir uma migração bem-sucedida.

Outra decisão crucial envolve a escolha entre um data center físico e a migração para a nuvem. A SAP oferece a solução Rise with SAP, que possibilita a adoção de serviços em nuvem, como Google ou Microsoft. A escolha entre os modelos de migração e a opção de infraestrutura pode influenciar a eficiência do processo e os resultados alcançados.

Destacar a importância da empresa responsável pela migração é imperativo. Uma análise personalizada é essencial para guiar a organização na seleção da estratégia ideal, desde a fase de avaliação até a tomada de decisões sobre a migração parcial ou total de dados, bem como a escolha da infraestrutura. Esses fatores impactam diretamente no sucesso da migração, afetando tanto o tempo quanto os custos envolvidos.

*Por Guilherme Joventino, Co-fundador e COO da Mignow.

Tags: MignowS/4HANATransformação Digital
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