A Solo Network, uma das principais revendedoras corporativas e provedoras de serviços gerenciados (MSP) do país, acaba de introduzir o Solo FinOps, um serviço projetado para auxiliar empresas na gestão eficiente de recursos de nuvem, otimizando alocações e promovendo eficiência financeira.
Eduardo Martins, Diretor de Serviços da Solo Network, destaca a atual complexidade da gestão financeira na nuvem e a necessidade de controle para evitar gastos excessivos. Ele salienta que as aplicações e serviços na nuvem podem, de maneira imprevista, aumentar a alocação de recursos, resultando em variações significativas nos custos, muitas vezes pagos em dólar. O Solo FinOps visa transformar esse desafio em uma oportunidade, permitindo que as empresas canalizem recursos para otimizar seus ambientes de nuvem, fortalecendo a segurança e modernizando infraestrutura e aplicativos.
Com base em pesquisas do setor, que indicam que infraestrutura e serviços na nuvem podem consumir até 40% do orçamento de TI, o Solo FinOps busca oferecer uma economia substancial, podendo chegar a até 30% desse valor. O serviço se concentra em três pilares principais: monitoramento de custos e alertas de consumo, ações para otimização do ambiente e implementação de boas práticas, políticas e processos de controle.
Além disso, a equipe de especialistas da Solo fornecerá suporte na gestão do orçamento, auxiliando na definição de recursos, alertando sobre limites excedidos e orientando correções para evitar gastos excessivos. A ênfase não se limita apenas aos custos, pois o Solo FinOps também aborda questões de governança na nuvem, incluindo a segurança de dados.
O serviço estende sua atuação oferecendo consultoria às equipes internas das empresas, capacitando profissionais responsáveis pela operação com uma visão estratégica dos recursos de nuvem.
Martins destaca fatores que podem impactar negativamente as operações na nuvem, como a presença de recursos não utilizados, inatividade de recursos computacionais como kubernetes e os custos associados ao armazenamento e transferência de dados. Ele reforça que o controle financeiro e operacional na nuvem é crucial para garantir que a infraestrutura de cloud não sobrecarregue as empresas, tornando-se tão ou mais onerosa do que uma estrutura on-premise.
