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Tecnologias favorecem a interoperabilidade de dados, mas ainda há um longo caminho a seguir

Valmir Junior, diretor de Unidade de Negócio na MV, aborda a evolução da interoperabilidade de dados na área da saúde no Brasil.

IT Section Por IT Section
22/01/2024 - 16:00
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Foto: Divulgação

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Já conseguimos observar a evolução da interoperabilidade de dados na área da saúde no Brasil, embora não esteja ocorrendo na velocidade desejada. Há uma década, o cenário ainda era marcado por registros em papel, resultando em volumosos relatórios quando pacientes eram transferidos entre hospitais. Há até pouco tempo, o paciente não tinha acesso às suas próprias informações (ou precisava percorrer um caminho burocrático para obtê-las) e seu histórico era transformado em calhamaços nas instituições de saúde.

Com o avanço das tecnologias e o desenvolvimento de ferramentas como o prontuário eletrônico, vemos que a interoperabilidade de dados é algo mais palpável. Esse intercâmbio de dados, que vai além das paredes hospitalares, é crucial para o avanço dos registros eletrônicos de saúde. Tecnologias atuais facilitam a integração de diversas unidades, como laboratórios e centros de imagens, proporcionando um repositório compartilhado de informações clínicas. Isso se estende à conectividade do paciente por meio de dispositivos vestíveis, permitindo a monitorização de dados como eletrocardiograma e pressão arterial.

Por meio de plataformas interoperáveis, informações clínicas são consolidadas em um repositório acessível aos profissionais de saúde, transcendendo o ambiente do consultório médico para abranger farmácias e serviços de emergência. Dessa forma, o histórico completo do paciente torna-se instantaneamente acessível, facilitando diagnósticos rápidos e precisos, além de proporcionar ao paciente acesso contínuo ao seu registro eletrônico de saúde.

Dessa forma, ocorre também outra mudança: profissionais e instituições de saúde se permitem a mudar o foco da doença para a promoção da saúde, uma vez que a tecnologia possibilita um monitoramento constante e proativo do paciente. Por exemplo, na atuação da administração de medicamentos, prática de atividades físicas, entre outros. Isso porque a interoperabilidade de dados não se limita apenas à conexão de diferentes pontos de dados, mas desempenha um papel crucial na prevenção, tratamento precoce e melhoria da qualidade de vida do paciente.

A interoperabilidade é um grande conector para ter uma visão 360º e obter informações que começam com inserções de dados no aplicativo ou em intervenções cirúrgicas nos hospitais, o médico pode passar medicações e o paciente não colocar no aplicativo, assim, o médico vai monitorar pelo aplicativo se o paciente comprou a medicação ou se está tomando, além disso, é possível marcar uma teleorientação.

Apesar dos benefícios evidentes, desafios persistem, especialmente na necessidade de conectar instituições e compartilhar informações de maneira eficiente.

O futuro da interoperabilidade no setor de saúde projeta um cenário em que os hospitais lideram a integração de dados clínicos do paciente, proporcionando a este o fácil acesso a seu prontuário eletrônico. Atualmente, nós temos um projeto que já permite esse processo na realidade, o Mãe 360º, um projeto que implantamos no Hospital Mãe de Deus, instituição de saúde do Rio Grande do Sul.

Com o sistema, o paciente agenda a própria consulta no ambulatório e não precisa passar mais na recepção, ele já faz o atendimento por meio dos totens e vai direto para a porta do consultório. Após a consulta, ele envia as informações para o aplicativo. Assim, os dados são interoperáveis em todas as unidades de interesse do paciente.

Projetos inovadores, como o Mãe 360º, e soluções como a Global Health, demonstram iniciativas concretas nessa direção, indicando uma mudança na dinâmica, onde as instituições de saúde estão na vanguarda da busca pela conectividade e interoperabilidade em benefício do cuidado integral ao paciente.

*Por Valmir Junior, diretor de Unidade de Negócio na MV.

Tags: Interoperabilidade de dadosMVSaúde
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