O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, prevê que até 2028, um terço das interações com os serviços de Inteligência Artificial Generativa (GenAI) utilizarão modelos de ação e agentes autônomos para conclusão de tarefas. Esta previsão será explorada durante a Conferência Gartner Data & Analytics 2024, agendada para os dias 26 e 27 de março, no Sheraton São Paulo WTC.
Os agentes autônomos são sistemas combinados que atingem objetivos definidos sem intervenção humana, usando diversas técnicas de IA para tomar decisões e gerar resultados. Eles têm a capacidade de aprender com o ambiente e aprimorar suas habilidades ao longo do tempo, lidando eficientemente com tarefas complexas.
“Ao interagirem diretamente com agentes autônomos orientados por intenção, os usuários poderão experimentar um maior grau de autonomia e um melhor alinhamento com os objetivos humanos”, afirmou Arun Chandrasekaran, analista e vice-presidente do Gartner.
Esses agentes autônomos terão um impacto significativo em diversos setores, como saúde, educação, jogos e seguros, oferecendo soluções mais eficazes e personalizadas para necessidades específicas.
Para garantir o sucesso na implementação desses agentes autônomos, o Gartner recomenda que as organizações identifiquem casos de uso adequados, construam uma arquitetura adequada, reconheçam a importância da engenharia de prompts e equilibrem autonomia e controle por meio de monitoramento rigoroso.
Clientes do Gartner podem obter mais informações sobre o futuro das tecnologias de IA Generativa em “Predicts 2024: The Future of Generative AI Technologies” e como se preparar para oportunidades de IA no Gartner AI Opportunity Radar.