A Commvault, líder em soluções de resiliência cibernética e proteção de dados para nuvens híbridas, revelou previsões tecnológicas que definirão o próximo ano. Entre os destaques, estão o impacto crescente da inteligência artificial (IA), novas exigências de segurança cibernética e mudanças estruturais nas organizações.
IA e novas ciberameaças
Com o avanço da inteligência artificial generativa (GenAI), surgem vetores de ataque inéditos, como manipulação de dados e táticas de engenharia social mais sofisticadas. “Dados compartilhados, roubados ou vendidos por intermediários podem criar vetores de ataque que parecem legítimos. Vigilância e defesas fortes serão cruciais para proteção contra essas ameaças habilitadas por IA”, afirma o relatório da Commvault.
Novos papéis e especializações em IA
A IA impulsionará a criação de funções específicas, como especialistas em ética digital e supervisores de conformidade de IA, para garantir decisões justas e transparentes. Além disso, novas regulamentações de privacidade e segurança de dados aumentarão a demanda por profissionais especializados.
Aumento nas ameaças e necessidade de defesa proativa
Ciberataques continuam a se intensificar, aproveitando tendências como computação em nuvem, mídias sociais, IoT e home office. Segundo a Commvault, “não se trata apenas de defesa e proteção, mas também de monitorar anomalias e implementar planos de recuperação robustos”.
Colaboração entre líderes de tecnologia e IA
A integração entre CIOs, CISOs e CAIOs será crucial para alinhar avanços de IA com padrões de segurança. Esses líderes precisarão equilibrar inovação e conformidade para garantir competitividade e segurança nas operações.
Regulamentações e parcerias estratégicas
O próximo ano verá a implementação de um novo esquema de certificação para serviços em nuvem, além de parcerias entre empresas de segurança cibernética. Essas alianças buscarão soluções multiplataforma para ambientes híbridos e multicloud, promovendo interoperabilidade e resiliência.
Resiliência como prioridade
O foco em 2025 será a maturidade cibernética. Isso inclui a criação de uma cultura de segurança organizacional, planos de recuperação sólidos e estratégias integradas para lidar com violações inevitáveis. “A recuperação rápida e eficaz já não é opcional, mas essencial”, destaca a empresa.













