segunda-feira, 22 de dezembro de 2025
SIGA-NOS NO GOOGLE NEWS
IT Section - O essencial da TI em um só lugar
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Sem Resultados
Ver todos os resultados
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Sem Resultados
Ver todos os resultados
IT Section - O essencial da TI em um só lugar
Sem Resultados
Ver todos os resultados
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Home Notícias Segurança

Kaspersky alerta: empresas superestimam proteção e ignoram o básico em segurança digital

Relatório revela confiança excessiva entre líderes de cibersegurança e falhas graves em processos, pessoas e tecnologias no Brasil e América Latina.

IT Section Por IT Section
05/11/2025 - 16:47
A A
0
Foto: Canva

Foto: Canva

CompartilharPostar

Uma nova pesquisa da Kaspersky com 300 líderes de cibersegurança na América Latina revela uma desconexão preocupante entre a confiança dos executivos e a realidade operacional das empresas. Embora 98% dos entrevistados brasileiros afirmem que seus dados e sistemas estão bem protegidos, o levantamento mostra que muitas organizações permanecem vulneráveis a ataques.

De acordo com o relatório, 30% das empresas no Brasil ainda não utilizam proteção endpoint (antivírus) e 34% não possuem firewall, duas tecnologias consideradas básicas. Em relação a soluções mais avançadas, 62% adotam serviços de Threat Intelligence, 34% utilizam detecção e resposta estendida (XDR), 31% contam com ferramentas de endpoint de detecção e resposta (EDR) e 42% usam SIEM para correlacionar informações e eventos de segurança.

Falsa sensação de segurança expõe fragilidades corporativas

A análise dos dados indica que grande parte das empresas dificilmente conseguiria detectar e responder a ataques em tempo hábil para neutralizá-los antes de causarem danos.

“Essa diferença entre expectativa e realidade evidenciam a existência de uma falsa sensação de segurança. A cibersegurança eficaz se apoia em um tripé formado por pessoas, processos e tecnologia. Quando um desses pilares é negligenciado, a proteção corporativa se torna frágil e reativa”, explica Roberto Rebouças, gerente-executivo da Kaspersky no Brasil.

Planos de investimento sem base sólida podem ampliar riscos

O estudo mostra que a adoção de tecnologias avançadas deve crescer nos próximos meses. Entre as empresas brasileiras, 26% planejam implementar XDR, 30% pretendem adotar SIEM e 32% desejam investir em EDR no próximo ano, mesmo sem utilizá-las atualmente.

Para os especialistas da Kaspersky, o movimento é positivo, mas traz riscos se não houver um planejamento adequado. “Implementar soluções de alta complexidade sem estrutura interna, pessoal capacitado ou objetivos claros é como construir castelos de areia — as tecnologias falham porque a base é instável. Antes de qualquer investimento, é essencial avaliar a maturidade da organização, a capacidade da equipe e a qual tecnologia conseguirá entregar a melhor proteção possível com os recursos técnicos e humanos disponíveis”, alerta Rebouças.

Recomendações para fortalecer a maturidade cibernética

A Kaspersky sugere que as empresas latino-americanas adotem práticas que reduzam o abismo entre confiança e capacidade real de defesa. Entre as principais recomendações estão testar regularmente os procedimentos de resposta a incidentes, avaliar a maturidade cibernética antes de adquirir novas soluções e definir níveis mínimos de segurança conforme o tipo de operação.

A empresa reforça que a tecnologia cobre apenas parte das ameaças conhecidas, e que a proteção efetiva depende também de pessoas e processos. É fundamental promover uma cultura de segurança em todos os departamentos, desenvolver planos de integração tecnológica com cronogramas claros e acompanhar indicadores de desempenho (KPIs) para medir a evolução das práticas de segurança.

Planejamento e capacitação são essenciais para a resiliência

Segundo Roberto Rebouças, investir apenas em ferramentas não é suficiente para construir uma estratégia de defesa sólida. “Uma estratégia de cibersegurança robusta vai além da compra de ferramentas: ela exige planejamento, capacitação contínua e integração entre tecnologia e governança. Somente assim as organizações estarão preparadas para enfrentar o cenário de ameaças cada vez mais sofisticado na região.”

O relatório completo pode ser acessado na página oficial da Kaspersky, que também disponibiliza o estudo “Pesquisa CISO 2025”.

Tags: cibersegurançaKasperskySegurança digital
IT Section

IT Section

IT Section é um portal de notícias, artigos, produtos, entrevistas e vídeos sobre tudo o que acontece no mercado de tecnologia.

Veja tambémArtigos

Foto: Canva
Segurança

Ciberataques pressionam empresas brasileiras para 2026

Foto: Canva
Segurança

Redbelt Security alerta sobre aumento de golpes no 13º salário

Foto: Canva
Segurança

MITRE ATLAS publica falha crítica em KYC identificada pela iProov

Foto: Canva
Segurança

IA sem código pode gerar fraudes financeiras e vazamento de dados, segundo a Tenable

Próximo Artigo
Foto: Divulgação

Veridiana Vieira assume liderança de Vendas da Deutsche Telekom Global Business no Brasil

Por favor, faça login para comentar

Categorias

  • Casos de sucesso
  • Entrevistas
  • Negócios
  • Notícias
  • Opinião
  • Produtos
  • RH
  • Segurança
  • Tecnologia
  • Arquivo
  • Erramos
  • Home
  • Política de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Sobre

IT Section © 2023 -Todos Direitos Reservados - Powered by ZionLab

Sem Resultados
Ver todos os resultados
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Este site usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Para saber mais, visite nossa política de privacidade.