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Serviço de software é usado há seis anos para implantar ameaças

Serviço tem clientes conhecidos como Cerber, Trickbot, Maze, Emotet, REvil, Cobalt Strike, AZORult, Formbook, AgentTesla e muito mais

IT Section Por IT Section
01/02/2023 - 08:22
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Foto: Pixabay

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A Check Point Research (CPR), divisão de Inteligência em Ameaças da Check Point® Software Technologies Ltd. (NASDAQ: CHKP), uma fornecedora líder de soluções de cibersegurança global, detectou um serviço de software ao vivo por meio do qual os cibercriminosos conseguem contornar a proteção de “EDRs” (Detecção e Resposta de Endpoint) e que tem sido usado por mais de seis anos. Os clientes do serviço, denominado TrickGate, incluem atores de ameaças conhecidos como Cerber, Trickbot, Maze, Emotet, REvil, Cobalt Strike, AZORult, Formbook, AgentTesla, entre outros. A CPR documentou centenas de ataques por semana apenas nos últimos dois anos:

● 40 a 650 ataques por semana nos últimos dois anos;

● Os setores-alvo incluem manufatura, educação, saúde, finanças e empresas;

● A família de malware mais popular usada nos últimos dois meses é o Formbook, marcando 42% do total de distribuição rastreada.

O TrickGate é transformador e muda regularmente, o que o ajudou a passar despercebido por muito tempo. Embora o invólucro do empacotador tenha mudado com o tempo, os principais blocos de construção do shellcode do TrickGate ainda estão em uso hoje. Ao usar o TrickGate, os cibercriminosos podem espalhar seu malware mais facilmente com menos repercussões.

Vítimas

A CPR monitorou entre 40 e 650 ataques por semana durante os últimos dois anos. De acordo com sua telemetria, os atacantes que usam o TrickGate visam principalmente o setor de manufatura, mas também atacam instalações dos setores da educação, saúde, de finanças e empresas em geral.

Os ataques estão distribuídos por todo o mundo, com maior concentração em Taiwan e na Turquia. A família de malware mais popular usada nos últimos dois meses é o Formbook, marcando 42% da distribuição rastreada total.

Fluxo de ataque

Existem muitas formas de fluxo de ataque. O shellcode é o núcleo do empacotador TrickGate. Ele é responsável por descriptografar as instruções e códigos nocivos e injetá-los de modo oculto em novos processos.

O programa malicioso é criptografado e, em seguida, embalado com uma rotina especial projetada para contornar o sistema protegido, de modo que muitos não conseguem detectar a carga estaticamente e em tempo de execução.

Atribuição

A CPR não conseguiu uma filiação clara do TrickGate; os pesquisadores assumem, com base nos clientes atendidos, que é uma gangue clandestina de língua russa.

“O TrickGate é um mestre dos disfarces. Esse serviço recebeu muitos nomes com base em seus atributos variados, incluindo “emotet’s packer”, “new loader”, “Loncom”, “criptador baseado em NSIS” e muito mais. Conectamos os pontos de pesquisas anteriores e apontamos com alta confiança para uma única operação que parece ser oferecida como um serviço. O fato de muitos dos maiores atacantes nos últimos anos terem escolhido o TrickGate como uma ferramenta para superar os sistemas defensivos é notável. Simplificando, o TrickGate tem técnicas incríveis de mascaramento e evasão. Monitoramos a aparência do TrickGate escrito utilizando diferentes tipos tanto de linguagem de código e também de arquivo. Mas, o fluxo do núcleo permaneceu relativamente estável. As mesmas técnicas usadas há seis anos ainda estão em uso hoje”, explica Ziv Huyan, gerente do grupo de proteção e pesquisa de malware da Check Point Software.

No site da Check Point Research (CPR) é possível obter detalhes mais técnicos da análise e do acompanhamento feitos pelos pesquisadores sobre o TrickGate.

Tags: Check PointcibersegurançaMalware
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