sábado, 13 de dezembro de 2025
SIGA-NOS NO GOOGLE NEWS
IT Section - O essencial da TI em um só lugar
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Sem Resultados
Ver todos os resultados
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Sem Resultados
Ver todos os resultados
IT Section - O essencial da TI em um só lugar
Sem Resultados
Ver todos os resultados
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Home Notícias Segurança

Estudo da Trend Micro identifica dispositivos e contas como principais ativos de alto risco

O relatório indica que as Américas apresentam o maior risco devido a vulnerabilidades bancárias e à atratividade para o cibercrime.

IT Section Por IT Section
16/10/2024 - 16:13
A A
0
Foto: Divulgação

Foto: Divulgação

CompartilharPostar

No mês de Conscientização em Cibersegurança, a Trend Micro, líder mundial em soluções de segurança digital, divulgou um estudo que ressalta a vulnerabilidade de diversos ativos digitais. De acordo com o relatório, dispositivos e contas são considerados os ativos de maior risco para as organizações, destacando a necessidade de maior visibilidade e controle sobre a superfície de ataque.

Jon Clay, vice-presidente de Inteligência de Ameaças da Trend Micro, enfatizou a importância de uma abordagem focada no risco: “A mudança para uma abordagem de segurança cibernética mais baseada em risco – abrangendo toda a superfície de ataque, usando IA para calcular o risco real e fornecendo conselhos de controle de mitigação – permite que uma organização melhore sua postura de segurança. Este é um divisor de águas para todos os setores.”

Principais ativos de risco

A análise da Trend Micro identificou milhões de ativos digitais em risco. Entre os mais vulneráveis estão dispositivos, contas, ativos em nuvem e aplicativos voltados para a internet. Os números são preocupantes:

  • Dispositivos: 18 milhões no total, com 620.610 classificados como de alto risco.
  • Contas: 44 milhões de contas no total, sendo 17.065 consideradas de alto risco.
  • Ativos na nuvem: 14,8 milhões de ativos, com 8.088 classificados como de alto risco.
  • Ativos voltados para a Internet: 1 milhão no total, com 1.141 em alto risco.
  • Aplicações: 8 milhões de solicitações, sendo 565 de alto risco.

Embora existam mais contas do que dispositivos, estes últimos apresentam uma maior superfície de ataque, o que os torna mais suscetíveis a ameaças. “Isso significa que os dispositivos têm uma superfície de ataque maior, ou seja, são mais suscetíveis a ameaças. No entanto, as contas ainda são valiosas, pois podem conceder aos agentes de ameaças acesso a vários recursos”, aponta o estudo.

Análise regional: Américas lideram o risco

O estudo também revelou que as Américas lideram a média de risco cibernético global, com um índice de 44,6, principalmente devido a vulnerabilidades no setor bancário e à atratividade da região para cibercriminosos. Em contrapartida, a Europa demonstrou maior eficiência na correção de vulnerabilidades, sugerindo práticas de segurança mais robustas.

A mineração, entre os setores avaliados, obteve a maior pontuação de risco devido à sua relevância nas cadeias globais de suprimentos e extensa superfície de ataque.

Ação proativa contra ameaças

O diretor de Tecnologia da Trend Micro Brasil, Flávio Silva, destaca a importância de uma postura proativa na segurança digital: “As organizações precisam criar um plano de ação para prevenir os ataques antes que estes aconteçam, reduzindo assim o risco geral no curto, médio e longo prazo. Ao optar por uma abordagem de segurança cibernética baseada no risco, uma empresa está adotando uma estratégia proativa em vez de reativa, ficando assim um passo à frente dos atacantes.”

À medida que o cenário de ameaças se torna cada vez mais sofisticado, ferramentas como a plataforma Trend Vision One™, com seu sistema de Gestão de Riscos da Superfície de Ataque (ASRM), fornecem às organizações a capacidade de identificar, avaliar e mitigar riscos de forma mais eficiente.

O estudo se baseia em dados de telemetria coletados entre dezembro de 2023 e junho de 2024, oferecendo um panorama detalhado do risco cibernético global.

Tags: cibersegurançaTrend MicroVulnerabilidade
IT Section

IT Section

IT Section é um portal de notícias, artigos, produtos, entrevistas e vídeos sobre tudo o que acontece no mercado de tecnologia.

Veja tambémArtigos

Foto: Canva
Segurança

ESET identifica golpe que usa app legítimo para controlar celulares de vítimas

Foto: Canva
Segurança

Check Point alerta para ataque global de phishing que imita serviços digitais

Foto: Canva
Segurança

Brasil lidera bloqueios de ataques a Linux e Mac na América Latina, segundo Kaspersky

Foto: Canva
Segurança

WatchGuard projeta mudanças decisivas na cibersegurança em 2026

Próximo Artigo
Foto: Divulgação

Fujifilm apresenta a câmera X-M5 voltada para criadores de conteúdo nas redes sociais

Por favor, faça login para comentar

Categorias

  • Casos de sucesso
  • Entrevistas
  • Negócios
  • Notícias
  • Opinião
  • Produtos
  • RH
  • Segurança
  • Tecnologia
  • Arquivo
  • Erramos
  • Home
  • Política de Cookies
  • Política de Privacidade
  • Sobre

IT Section © 2023 -Todos Direitos Reservados - Powered by ZionLab

Sem Resultados
Ver todos os resultados
  • Últimas
  • Negócios
  • Segurança
  • Opinião
  • Tecnologia
  • Entrevistas
  • RH
  • Produtos
  • Além da TI
Este site usa cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Para saber mais, visite nossa política de privacidade.