A Algar Telecom, empresa líder em tecnologia da informação e telecomunicações do Grupo Algar, anunciou hoje o início da operação de sua mais recente usina fotovoltaica. Localizada em Iacanga, no interior de São Paulo, esta é a quarta usina do tipo da empresa e representa um passo significativo em direção à sua meta de redução das emissões de gases de efeito estufa.
A nova planta, construída em parceria com a GreenYellow, é parte do compromisso da Algar Telecom em adotar fontes de energia renovável. Com a entrada em operação da usina de Iacanga, a empresa projeta uma redução anual de mais de 950 toneladas de CO₂, contribuindo assim para a preservação do meio ambiente e para a mitigação das mudanças climáticas.
Assim como as três usinas anteriores, localizadas em Uberlândia (MG) e Bela Vista de Goiás (GO), a unidade em Iacanga destina toda a sua produção para o consumo interno da Algar Telecom. Operando como uma fazenda solar, a usina será capaz de atender a demanda de todas as unidades da empresa sob a concessão da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL).
Com uma capacidade de produção anual de até 4,5 GWh, dependendo das condições climáticas, a usina fotovoltaica ocupa uma área de seis hectares e conta com 3.960 módulos fotovoltaicos. Essa capacidade de geração de energia equivale ao consumo anual de 2.300 residências. Além disso, o funcionamento da usina está alinhado com o conceito de crédito de energia solar por meio da geração distribuída.
“A inauguração da quarta usina comprova que temos uma cultura fortemente voltada para a sustentabilidade, refletida em nossas ações. As usinas fotovoltaicas contribuirão para a nossa matriz energética, que já provém 100% de fontes renováveis, e fazem parte de um conjunto de iniciativas da companhia em busca da eficiência energética”, explicou Ana Paula Rodrigues Marques de Oliveira, vice-presidente de Gente da Algar Telecom.
A Algar Telecom recentemente emitiu suas primeiras debêntures vinculadas à agenda ESG (Ambiental, Social e Governança). Esse movimento reflete o compromisso da empresa não apenas com o investimento em geração de energia limpa, mas também com a redução das emissões absolutas de gases de efeito estufa em 53% até 2030, além de atingir 91% de consumo de energia por fontes renováveis de projetos próprios em toda matriz energética até 2026.
A modalidade de autoconsumo remoto da geração distribuída permite que a energia injetada na rede da concessionária local seja convertida em créditos que podem ser abatidos das diferentes unidades consumidoras da Algar na região desta concessionária. Este modelo não só permite uma geração mais próxima do local de consumo, reduzindo perdas, mas também traz maior previsibilidade e redução do custo de energia a longo prazo.
“A GreenYellow tem se posicionado como a parceira estratégica para companhias dos mais diversos setores, como telecom e varejo farmacêutico, na transição energética. Até o momento, a empresa já realizou todo o processo, que inclui investimento, construção, operação e manutenção das usinas, em mais de 80 projetos em várias regiões brasileiras. Os contratos com essas características evidenciam a atuação da GreenYellow como um dos principais players de infraestrutura do país”, afirmou Marcelo Xavier, presidente da GreenYellow no Brasil.
As práticas de ESG da Algar Telecom têm sido reconhecidas por meio de prêmios, como a conquista, pela 10ª vez, como a operadora de telecomunicações que adota as melhores práticas em atenção ao meio ambiente, à responsabilidade social e à governança no Brasil, na categoria Telecomunicações, Tecnologia e Mídia do prêmio “Melhores do ESG” da Exame. A companhia é signatária da Rede Brasil do Pacto Global da ONU e está alinhada a 10 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), direta ou indiretamente.